Pó de arroz
Do teu arrozal
Esse pó que é fatal
És a tal que me encanta com
Pó de arroz
Não faz nenhum mal
É de arroz integral
Infernal, quando chegas com
Eles são duas crianças a viver esperanças, a
Saber sorrir.
Ela tem cabelos louros, ele tem tesouros para
Repartir.
Numa outra brincadeira passam mesmo á beira
Sempre sem falar
Uns olhares envergonhados e são namorados
Sem ninguém pensar.
Então,
Bate, bate coração
Louco, louco de ilusão
A idade assim não tem valor.
Crescer
Vai dar tempo p’ra aprender,
Vai dar jeito p’ra viver
O teu primeiro amor.
Podes não saber cantar,
Nem sequer assobiar,
Com certeza que não vais desafinar,
Em play-back, em play-back, em play-back!
Abre a boca, fecha a boca
Não te enganes, não te esganes,
Vais ter uma apoteose,
Põe-te em pose
P’ra agradar!
Em play-back é que tu és bom,
A cantar sem fugir do tom…
Em play-back
A fazer play-back
E vava o play-back
Hás-de sempre cantar
Com play-back até pedem bis
Mas decerto, dirás feliz…
Em play-back
A fazer play-back
E viva o play-back
Hás-de sempre cantar
Em play-back é que tu és bom,
A cantar sem fugir do tom…
Em play-back
A fazer play-back
E viva o play-back
Hás-de sempre cantar
Com play-back até pedem bis:
Mas decerto, dirás feliz…
Em play-back
A fazer play-back
E viva o play-back
Agradeces e sorris